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Em  1831 foi criada a apalavra Altruísmo pelo filósofo francês Augusto Comte.

Ele observava alguns comportamentos humanos, tanto individuais como coletivos, mas que se caracterizava pelo conjunto das disposições humanas, a capacidade de se dedicar ao próximo.

Esse conceito, opõe-se, portanto, ao egoísmo, que são as inclinações específica e exclusivamente individuais; pessoais ou coletivas.

O conceito do altruísmo tem a importância filosófica de referir-se às disposições naturais do ser humano, indicando que o homem pode ser; bom e generoso naturalmente, sem necessidade de intervenções culturais: como religião  e crença.

Na doutrina cotidiana, o altruísmo pode apresentar-se em três modalidades básicas: o apego, a veneração e a bondade.

Do primeiro para o último, sua intensidade diminui e, por isso mesmo, sua importância e sua nobreza aumentam.

  • O apego refere-se ao vínculo que os iguais mantêm entre si;
  • a veneração refere-se ao vínculo que os mais fracos têm para com os mais fortes ;ou os que vieram depois têm com os que vieram antes.
  • a bondade é o sentimento que os mais fortes têm em relação aos mais fracos; ou aos que vieram depois.

 Temos muitos exemplos de indivíduos com atitude altruísta, podendo ser reconhecido como solidariedade também, Ayrton Senna, Madre Teresa de Calcutá, Princesa Lady Diana e outros cidadãos que exerceriam o bem ao próximo, possuíam essa qualidade.

Nossa reflexão sobre o pensamento filosofo, de Augusto Comte, é de grande importância para a sociedade essa atitude positiva, depende de cada um de nós, esperamos que tenham gostado do post, e que procurem abstrai um pouco desta solidariedade no dia a dia de cada um de vocês!

Sobre o autor

Khariny Espinosa Trazzi

Khariny Espinosa Trazzi

Sócia Administradora e Escritora

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